Agricultura 4.0 é aliada ao desenvolvimento sustentável

Questão será discutida no Fórum Brasil África 2019, que acontecerá em São Paulo, entre os dias 12 e 13 de novembro

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As tecnologias disruptivas da Quarta Revolução Industrial já estão afetando a agricultura. Desde o uso de blockchain para rastreabilidade de proteína animal até a aplicação de drones para mapear e semear a terra, essas novas técnicas podem aumentar a produtividade do campo e dos agricultores, bem como fornecer produtos mais seguros e frescos para o consumidor final.

Novas tecnologias

A Agricultura 4.0 está apoiada em quatro pilares: gestão baseada em dados, produção a partir de novas ferramentas, sustentabilidade e profissionalização. Além disso, há uma convergência entre o digital, hardwares e biotecnologia que, unidos, promovem benefícios centrados no ser humano. E é justamente esse conjunto de tecnologias integradas que vem criando uma verdadeira revolução no campo.

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O Brasil é um dos destaques no cenário mundial de Agricultura 4.0. Nos últimos anos, agritechs vem surgindo e, através delas, novas soluções são lançadas. “O Brasil mostrou para o mundo que pode produzir alimentos, se olharmos para 40 anos atrás, o nosso país era um importador de alimentos e hoje é um dos grandes produtores globais de commodities e serviços”, afirma o presidente do Instituto Brasil África, João Bosco Monte.

As técnicas de agricultura 4.0 vêm atuando sobre tomadas de decisões importantes, tais como controle de pragas, melhores épocas para novas safras, minimização de riscos diantes de fenômenos climáticos, e até mesmo controle financeiro e fluxo de caixa, e monitoramento de perdas.

Fórum Brasil África

Com tal importância, a agricultura 4.0 será umas das temáticas a serem discutidas durante o Fórum Brasil África 2019, que acontecerá em São Paulo, entre os dias 12 e 13 de novembro. O debate será voltado para como a Agricultura 4.0 pode favorecer a produção agrícola, trazendo oportunidades para o Brasil e o continente Africano.

“A tecnologia é de grande importância, temos mostrado que algumas práticas do Brasil podem ser levadas para a África. Entre os 54 daquele continente, vários deles possuem características, como solo e clima, muito parecidas com o Brasil. Assim, isto cria a oportunidade do Brasil se apresentar como um provedor de tecnologia, como um exemplo”, argumenta João Bosco Monte.

Para mais informações sobre o IBRAF, acesse o site. Para mais informações sobre o Fórum Brasil África 2019, acesse a página.

 

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